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Alexandra Paiva
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Quando olharmos com a distância que se impõe, para análises verdadeiras sobre a história do momento atual, há de saltar para cima da mesa um denominador comum: as Pessoas. Todas. Sem exceção!

Desde as que submergiram ao vírus, às que o combateram, aquelas que passaram incólumes e até as que "ganharam" com o vírus. Na minha opinião, o que ficará lembrado, será o impacto que trouxe para as pessoas.

Os mais contundentes dirão "E a economia?".
Pois bem, da economia será dito que ficou de rastos. Que ninguém se lembra de uma outra crise tão impactante em termos de dilemas que se impuseram a líderes de estado ou até a pequenos empresários.

Mas no final do dia, a economia são as pessoas. Pessoas que foram protagonistas de um filme tão real, que lhes tirou muito... senão tudo! Onde esteve à prova, a base da nossa sobrevivência: a nossa capacidade de adaptação, levado a um extremo sem precedentes. O do comprometimento para com um mesmo objetivo: a vacina!

Os elos de uma mesma cadeia de valor, que no final tiveram como pilar o princípio da Confiança. Se nenhum vírus houver nas empresas que lideram, porventura nunca saberão do que falo.

Se por outro lado, tiverem o comprometimento, a confiança, a capacidade de se adaptarem e objetivos partilhados e propósitos atingíveis, perceberam que têm um vírus capaz de vos manter diferenciadores e entusiastas sobre como as Pessoas são capazes de feitos extraordinários.

E não. Não há nada de "novo normal". Apenas evidenciamos o que sempre esteve diante dos olhos de todos: priorizar, adaptar, focar e aplicar.

Se assim foi, então enumere o que até aqui priorizou, como se teve de adaptar, quanto foco exigiu e que resultados lhe trouxe, e verá que no final do dia, apenas ficou mais claro para si o que há muito tempo ambicionava.



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